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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

"Anonimato e morte de Doralinda" para a Educação de Hortolândia (2013)


Link imprensa:

http://www.portalhortolandia.com.br/cultura-e-lazer/agenda-cultural/apresentacao-de-peca-teatral-marca-encerramento-das-atividades-do-programa-conhecer-para-aprender-neste-ano/12064




Apresentação de peça teatral marca encerramento das atividades do programa “Conhecer para Aprender” neste ano
Comédia “Anonimato e morte de Doralinda Linda Pordemais, Linda de Frente e Linda de Trás” será encenada no auditório da Emef Marleciene nesta quarta-feira (13/11)

Comédia “Anonimato e morte de Doralinda Linda Pordemais, Linda de Frente e Linda de Trás” será encenada no auditório da Emef Marleciene nesta quarta-feira (13/11)

As atividades do programa “Interação Família-Escola: conhecer para aprender” neste ano estão chegando ao fim. Para marcar o encerramento dos trabalhos em 2013, a Prefeitura de Hortolândia, por meio da Secretaria de Educação, oferece aos participantes uma atração cultural gratuita. É a comédia lúdica “Anonimato e Morte de Doralinda Linda Pordemais, Linda de Frente e Linda de Trás”, apresentada pela Cia de Teatro São Genésio, já conhecida do público local.

O espetáculo acontece nesta quarta-feira (13/11), às 18h30, no anfiteatro da Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Profª Marleciene Priscila Presta Bonfim, localizada na Rua Maria de Lourdes Cangleriani Cancian, 92, no Remanso Campineiro. A atividade tem como público-alvo os 350 participantes do programa, dentre eles professores da rede municipal, que visitam a casa do aluno, e os gestores das unidades escolares.

O programa, implementado em 2009, promove a visita do professor à casa do aluno e incentiva a realização de atividades pedagógicas para pais e responsáveis, o que possibilita o resgate do valor da figura do professor no âmbito familiar e da importância da presença da família na escola.

“Os professores visitam a casa dos alunos e essa aproximação torna todos os envolvidos coautores e co-responsáveis na busca de uma educação de qualidade”, ressalta a coordenadora pedagógica do programa, Fernanda de Lourdes de Freitas.

Sobre o espetáculo

Voltado ao público adulto, o espetáculo “Anonimato e Morte de Doralinda Linda Pordemais, Linda de Frente e Linda de Trás” tem direção de Lya Bueno, produção do grupo Casa de Joana e direção de arte e figurino de Antonio Apolinário. A música está a cargo de Lênio Mendes e o arranjo musical, de Giliard Sartori. A iluminação é de Airton Silva. Os três atores que compõem o elenco, Rita Oliveira, Cesar Póvero e Edmar Alexandre, cantam ao vivo e se desdobram para compor nove personagens.

A proposta da montagem, que tem duração aproximada de 60 minutos, é promover uma reflexão acerca da realidade do artista anônimo, tema recorrente nas obras da companhia. O texto também critica a banalidade que norteia o mundo das celebridades.

Inspirada no universo dos escritores brasileiros Álvares de Azevedo e Ariano Suassuna, a peça leva em conta “o humor crítico e lúdico do autor César Póvero que faz, através do texto, um questionamento sobre a dor da morte em diversos aspectos, incluindo a morte metafórica do indivíduo que é obrigado a se anular profissionalmente em função da luta pela sobrevivência”, diz a companhia.

Fama e anonimato

O espetáculo conta a história da funcionária pública Doralinda, que se recusa a morrer — não antes de ter a oportunidade de dar um grito de liberdade e demonstrar seu potencial como atriz multifacetada – “que faz pobre e rica, feia e bonita, faz boazinha e malvada, casada e até encalhada, faz moça e velha, faz comédia e faz tragédia”.

Além de Doralinda, que morreu de tédio, a narrativa traz personagens como o cantador Lenilson Wilson, que morreu de vergonha, e do dramaturgo cego Cesarino Indo e Vindo, morto de infelicidade. Dentre as aventuras e desventuras da candidata à atriz estão uma visita que recebeu do diabo, mais conhecido como Dr. Lu, e do querubim afoito, chamado de Celestino.

Serviço

O quê é? Anonimato e Morte de Doralinda Linda Pordemais Linda de Frente e Linda de Trás
Quando? 13/11/2013, sexta-feira
Horário: 18h30
Onde? Anfiteatro da Emef Profª Marleciene Priscila Presta Bonfim
Endereço: Rua Maria de Lourdes Cangleriani Cancian 92, Remanso Campineiro, na esquina com Rua Jose Agostinho, próximo ao Shopping Hortolândia.


Fonte: Assessoria de Comunicação / Prefeitura de Hortolândia




"Anonimato e morte de Doralinda" no Teatro do Liceu em Campinas (2013)




A Cia de Teatro São Genésio, com sede em Hortolândia, apresenta neste fim de semana no teatro Liceu, em Campinas, dois espetáculos, um adulto e um infantil, que trazem profundas reflexões.

Em “Anonimato e Morte de Doralinda, Linda por Demais, Linda de Frente e Linda de Trás”, a companhia retoma, mais uma vez, o tema da realidade do artista anônimo. A peça conta a história de uma falecida funcionária pública que não quer partir no anonimato. As apresentações ocorrem no sábado (9), às 21h, e no domingo (10), às 19h.

Já no espetáculo infantil “A Cigarra e a Formiga”, uma adaptação da história de La Fontaine, três contadores de histórias levantam uma discussão sobre a profissão do cantor. As sessões ocorrem no sábado e domingo, às 16h.
Mais sobre os espetáculos 
“Anonimato e Morte de Doralinda - Linda por Demais, Linda de Frente e Linda de Trás", tem como foco a vida e morte de Doralinda, funcionária pública que se recusa a partir desse mundo enquanto não tiver a oportunidade de dar seu grito de liberdade e demonstrar seu potencial como atriz que faz pobre e rica, feia e bonita, boazinha e malvada, casada e até encalhada, moça e velha, comédia e tragédia.

Doralinda, que morreu de tédio, conta com a ajuda do cantador Lenilson Wilson, que morreu de vergonha, e do dramaturgo cego Cesarino Indo e Vindo, morto de infelicidade, para relatar sua epopeia metafísica, sem omitir nenhum fato de suas aventuras e desventuras, incluindo a visita que recebeu do diabo mais conhecido como Dr. Lu e de um querubim afoito, vulgarmente chamado de Celestino.A peça é inspirada no universo de Álvares de Azevedo e Ariano Suassuna, levando em conta o humor crítico e lúdico do autor César Póvero que faz com o texto um questionamento sobre a dor da morte em diversos aspectos, incluindo a morte metafórica do indivíduo que é obrigado a se anular profissionalmente em  função da luta pela sobrevivência. O texto também ressalta a banalidade que norteia o mundo de muitas celebridades. Faz uma alusão ao sertão, no sentido de ser tão distante, tão esquecido, tão solitário.

Serviço:

Espetáculos: “Anonimato e Morte de Doralinda” e “A Cigarra e a Formiga”
Local: Teatro Liceu. Rua Baronesa Geraldo de Resende, 330, bairro Guanabara - Campinas. (19) 3744-6823
Data: 9 e 10 de novembro
Horários: “A Cigarra e a Formiga” - 16h (nos dois dias) / "Anonimato e Morte de Doralinda" - sábado, às 21h; domingo, 19h
Entrada: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)
Vendas na bilheteria: de quarta a sexta, das 14 às 19h. Nos dias dos espetáculos, das 14h até início da sessão
Venda pela internet: www.ingressorapido.com.br

terça-feira, 12 de novembro de 2013





Cia de Teatro São Genésio apresenta “A Cigarra e a Formiga” e “Anonimato e Morte de Doralinda"
Anonimato e Morte de Doralinda A Cia de Teatro São Genésio, com sede em Hortolândia, apresenta neste fim de semana no teatro Liceu, em Campinas, dois espetáculos, um adulto e um infantil, que trazem profundas reflexões.

Em “Anonimato e Morte de Doralinda, Linda por Demais, Linda de Frente e Linda de Trás”, a companhia retoma, mais uma vez, o tema da realidade do artista anônimo. A peça conta a história de uma falecida funcionária pública que não quer partir no anonimato. As apresentações ocorrem no sábado (9), às 21h, e no domingo (10), às 19h.

Já no espetáculo infantil “A Cigarra e a Formiga”, uma adaptação da história de La Fontaine, três contadores de histórias levantam uma discussão sobre a profissão do cantor. As sessões ocorrem no sábado e domingo, às 16h.

“A Cigarra e a Formiga”

Três contadores de histórias levantam uma discussão sobre a profissão do cantor. “Cantar é realmente uma profissão ou apenas um passa tempo?” Sem chegar a um acordo elas resolvem lembrar a história da Cigarra e a Formiga (vão encenando e cantando cantigas populares, que são ensinadas ao público para que todos cantem juntos). A cigarra cantora canta durante todo o verão, pega sol o dia inteiro e se diverte muito, mas passa fome e frio no inverno. A formiga trabalha no verão, não pega praia, não diverte e não tem vida de artista como profissão, mas fica quentinha no inverno enchendo a pança e bem protegida em sua casa. Porém, no desenrolar da história, as contadoras acabam modificando o final da mesma.

O espetáculo é uma divertida brincadeira musical, onde os atores acompanhados por um músico possibilitam ao público um momento de descontração e gargalhadas. Através da fábula “A Cigarra e a Formiga”, levam a reflexão que o texto levanta acerca da vida de uma cigarra cantora que tenta viver de sua arte e uma formiga operária que vive em função de garantir sua sobrevivência futura.

A cigarra cantora, acompanhada pelo músico Grilo, que toca violão ao vivo, relembra várias cantigas infantis, fazendo um resgate na memória do público adulto e apresentando esse patrimônio histórico da música brasileira à nossas crianças. Cantando e ensinando a plateia a cantar também, a cigarra cria um pequeno coro infantil, que lhe auxilia no decorrer da história.

Serviço:

Horários: “A Cigarra e a Formiga” - 16h (nos dois dias) / "Anonimato e Morte de Doralinda" - sábado, às 21h; domingo, 19h
Entrada: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)
Vendas na bilheteria: de quarta a sexta, das 14 às 19h. Nos dias dos espetáculos, das 14h até início da sessão
Venda pela internet: www.ingressorapido.com.br


sábado, 5 de outubro de 2013

Alunos apresentam montagem 'Ausência' em Hortolândia (2013)




http://www.oliberalnet.com.br/noticia/D1FE8C8071C-alunos_apresentam_montagem_ausencia_em_hortolandia

Alunos apresentam montagem 'Ausência' em Hortolândia

Peça será encenada às 20 horas neste domingo no Centro Cultural Casa de Joana, com entrada gratuita.
O Centro Cultural Casa de Joana, em Hortolândia, recebe hoje o espetáculo "Ausência". A montagem foi produzida pelos alunos da oficina de Iniciação Teatral, ministrada pelo diretor César Póvero. A peça será apresentada às 20h, com entrada gratuita. Em entrevista ao LIBERAL na última sexta-feira, Póvero falou sobre o desenvolvimento do trabalho cênico com os alunos.
César Póvero_Portal liberal.com.br
A montagem "Ausência" foi produzida pelos alunos da oficina de Iniciação Teatral, ministrada pelo diretor César Póvero
Divulgação
"Ausência" é um exercício cênico composto por três esquetes, que falam sobre a perda, a dor, a saudade, o vazio. As esquetes são resultados de improvisos dos alunos e foram desenvolvidas pela aluna Letícia Borges como proposta de uma nova dramaturgia, que deram origem à "Yin e Yang", "Borboletas" e "Obrigado, Doutor", sob orientação e direção de Póvero. O elenco é integrado pelos alunos Fernando Antonio Santos, Letícia Rodrigues, Leonilda Gomes, e Talita Sabbag.

O espetáculo é uma conclusão do primeiro semestre da Oficina de Iniciação Teatral. "Nas minhas aulas gosto de trabalhar a dramaturgia dos alunos. Vou propondo exercícios para estimular a criatividade em criação de cenas", conta Póvero.

A partir disso, ele passou a focar as atividades da temática da ausência e saudade. "Eles iam criando cenas e eu propus para que filtrassem os textos. Uma das alunas da oficina, a Leticia, gosta de escrever. Então eu a ajudei a fazer este filtro, para deixar o texto menos comercial, para que se trabalhasse tanto a poética da imagem, quanto a do texto, e que pudesse ter humor, porque é uma característica importante para ficar mais leve", explica o diretor.

Malas

A poesia está presente no figurino dos atores e também na cenografia. "Usamos malas para ajudar a contar sobre a ausência, o abandono e a saudade. Cada uma delas tem um sentimento descrito no lado de fora, como saudade, dor, vazio, entre outros. É como se os personagens estivessem perdidos. Eles vão passando por várias esquetes sem mudar de nome, e o resultado final ficou bem legal", destaca Póvero.

A turma começou em março e está sendo finalizada agora. "Ela deu uma atrasada, era para termos começado e terminado antes, mas por conta dos compromissos dos alunos, estamos terminando somente agora. Este é o primeiro espetáculo desta turma, mas vale lembrar que alguns dos alunos estiveram em outras oficinas de iniciação", observa.

Ele lembra que a próxima oficina começa no próximo mês, com aulas às segundas-feiras à noite, para crianças e adolescentes, e aos sábados de manhã, para jovens e adultos. Informações pelo telefone (19) 3897-5262 ou (19) 99236-2651.

ACONTECE: O espetáculo "Ausência" será apresentado hoje às 20h. A entrada é gratuita. A Casa de Joana fica na Avenida Santana, 491, Parque Ortolândia. Informações pelo telefone (19) 3897-5262.

sábado, 21 de setembro de 2013

"Cia São Genésio apresenta a comédia Anonimato no Barracão Teatro" (2013)

Fonte:

http://cartacampinas.com.br/2013/09/cia-sao-genesio-apresenta-a-comedia-anonimato-no-barracao-teatro/


na foto: Edi Alexandre, Cesar Póvero e Rita Oliveira

Aconteceu no sábado, 21 de setembro, às 20h, a Cia de Teatro São Genésio, de Hortolândia, apresenta a comédia “Anonimato” no Barracão Teatro em Barão Geraldo. Na peça, a Cia faz uma reflexão sobre a realidade do artista anônimo. Inspirado no universo de Álvares de Azevedo e Ariano Suassuna e com texto de César Póvero, o espetáculo tem como foco a vida e morte de Doralinda, funcionária pública, que se recusa a partir desse mundo enquanto não tiver a oportunidade de dar seu grito de liberdade e demonstrar seu potencial como atriz.

A experiência da morte é abordada pelo texto, além da banalidade que, muitas vezes, faz parte do mundo das celebridades. O sertão aparece como aquele universo distante, esquecido e solitário. A montagem, que tem duração aproximada de 60 minutos, utiliza recursos de meta teatro, em que os personagens centrais se desdobram em outros personagens para compor a história. As músicas, criadas pelo músico Lênio Mendes, são cantadas ao vivo pelos três atores. (Da Rede CartaCampinas com informações de divulgação)

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

"Anonimato e Morte de Doralinda" em Sumaré (2013)


http://www.sumaremais.com.br/novo/content.php?t=content&id=1848&idm=1848


Cesar Póvero e Rita Oliveira


Aconteceu...
 

"Anonimato & Morte de Doralinda Linda por Demais, Linda de Frente e Linda de Trás"
Data: Sexta-feira, 6 de setembro

Horário: 20h
Local: Anfiteatro do Centro Administrativo de Nova Veneza
Endereço: Av. Brasil, 1111 – Nova Veneza
Entrada gratuita



Ficha Técnica:

texto - Cesar Póvero
direção - Lya Bueno
elenco - Rita Oliveira, Edi Alexandre e Cesar Póvero
figurinos e direção de arte - Antonio Apolinário 
música - Lênio Mendes 
luz - Airton Silva
foto cartaz - Carolina Engler
arte cartaz - Alexandre Moya






domingo, 25 de agosto de 2013

Curta metragem - "Um Erro Chamado Noêmia" (2013)




Estreou no dia do encerramento da 2a. Mostra de Teatro de Hortolândia "NaLona".

http://www.hortolandia.sp.gov.br/wps/portal/!ut/p/c0/04_SB8K8xLLM9MSSzPy8xBz9CP0os_hAEz9vb1N_YwOLwDBXA0_XkEDvEBdvA69AY_2CbEdFANJZDcY!/?WCM_GLOBAL_CONTEXT=/wps/wcm/connect/Hortolandia2011/hortolandia2011/noticias/cultura/8.000+pessoas+assistem+a+espetaculos+gratuitos+durante+a+2+mostra+de+teatro+de+hortolandia


Link Bastidores da filmagem 

https://www.facebook.com/cesar.povero/media_set?set=a.646635982020757.1073741829.100000230822412&type=3

Noêmia acabou de ser admitida, graças à sorte, porém ninguém imagina que a nova funcionária além de não ter experiência ou educação, carisma ou dedicação, só comete erros grotescos por onde passa alterando assim rotina de todos a sua volta. Porém alguém lhe dará carinho e atenção e seu desfecho será inesperado.

Direção: Eduardo Robadel
Roteiro: Cesar Póvero
Estrelando: Rita Oliveira, Carlos Alberto Arruda e Lya Bueno. No elenco também está Airton Silva, Elaine Vilela, Edi Alexandre e Cesar Póvero.
Produção: Casa de Joana, Casa Mustache e Los Vasos
Cabelos e Maquiagem de Alessandra Pinheiro.
Figurinos: Alessandra Pinheiro e Cesar Póvero.

“UM ERRO CHAMADO NOÊMIA” Inspirado no conto “Casa Comercial” do livro “Casa Nua”, do mesmo autor, Cesar Póvero, o curta-metragem fala sobre a possibilidade e a inutilidade de alguém que não se encaixa no sistema, que não tem uma utilidade para a sociedade, mas até que ponto as que estão a sua volta são dignas de crítica e aversão ou julgamento? Noêmia é uma mulher como nunca se viu, uma exceção a qualquer regra, não se encontra alguém como ela tão facilmente, pois Noêmia não é feia, mas também não é bonita, não chega a ser gorda porém também não é magra, não tem charme ou tampouco sensualidade, a simpatia passou longe de seu ser.
Agora, acabou de ser admitida nu
ma empresa decadente e agora faz parte do mundo burocrático, uma bolha insípida inodora e incolor num universo atemporal. A todo custo tentarão encontrar uma função para ela, graças à sorte ou destino, um favor do passado ligando sua família e seu novo e único patrão. Porém ninguém imagina que a nova funcionária além de não ter experiência ou educação, carisma ou dedicação, só comete erros grotescos assolando os setores por onde passa, estraçalhando a comodidade alterando assim a felicidade de todos a sua volta e expulsando os de suas zonas de conforto. Noêmia parece mais um erro da natureza, um fenômeno destruidor sem aparentar perigo, algo inconsciente. Uma ruptura na rotina fazendo com que a bolha venha a explodir. Certo dia, um cargo importante é descoberto e criado para Noêmia e sua devida importância.

Só que ninguém contava com o fato inesperado de alguém diferente de todos os outros lhe dará carinho e atenção, alguém que tem um olhar diferente, despertando assim sua calma, sua paixão, nascidos um para o outro e provocando seu desfecho que será inesperado. “Ela” se adaptaria ao mundo a sua volta ou o mundo acertaria seus ponteiros de acordo com seus hábitos? Talvez o mundo nunca mais seja o mesmo depois de sua passagem, assim como grandes acidentes ou devastadores furacões. Noêmia, uma tragicomédia!


 Na foto: Rita Oliveira (Noêmia)


terça-feira, 20 de agosto de 2013

"Anonimato..." no Parafernália (2.013)



Aconteceu em Mogi Guaçu!


Ficha Técnica:

texto - Cesar Póvero
direção - Lya Bueno
elenco - Rita Oliveira, Edi Alexandre e Cesar Póvero
figurinos e direção de arte - Antonio Apolinário 
música - Lênio Mendes 
luz - Airton Silva
foto cartaz - Carolina Engler
arte cartaz - Alexandre Moya








sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Comédia “Anonimato” marca abertura oficial da 2ª Mostra de Teatro de Hortolândia (2013)


LINK IMPRENSA

http://www.hortolandia.sp.gov.br/wps/portal/!ut/p/c0/04_SB8K8xLLM9MSSzPy8xBz9CP0os_hAEz9vb1N_YwOLwDBXA0_XkEDvEBdvA69AY_2CbEdFANJZDcY!/?WCM_GLOBAL_CONTEXT=/wps/wcm/connect/Hortolandia2011/hortolandia2011/noticias/cultura/comedia+anonimato+marca+abertura+oficial+da+2+mostra+de+teatro+de+hortolandia%2C+nesta+sexta-feira+%2816%29



A apresentação da comédia “Anonimato”, produção da Cia de Teatro São Genésio, marca a abertura oficial da Mostra de Teatro de Hortolândia NaLona 2013, nesta sexta-feira (16/08), às 20h, com a presença do prefeito Antonio Meira. O espetáculo acontece no anfiteatro da Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Marleciene Priscila Presta Bonfim, localizada na Rua Maria de Lourdes C. Cancian, nº 92, bairro Remanso Campineiro. A entrada é gratuita.

Em “Anonimato e Morte de Doralinda Linda Por demais, Linda de Frente e Linda de Trás”, a Cia de Teatro São Genésio retoma, mais uma vez, sua reflexão acerca da realidade do artista anônimo.

O espetáculo tem como foco a vida e morte de Doralinda, funcionária pública, que se recusa a partir desse mundo, enquanto não tiver a oportunidade de dar seu grito de liberdade e demonstrar seu potencial como atriz que faz pobre e rica, feia e bonita, faz boazinha e malvada, casada e até encalhada, faz moça e velha, faz comédia e faz tragédia.

A peça é inspirada no universo de Álvares de Azevedo e Ariano Suassuna, levando em conta o humor crítico e lúdico do autor César Póvero que, através do texto, faz um questionamento sobre a dor da morte em diversos aspectos, incluindo a morte metafórica do indivíduo que é obrigado a se anular profissionalmente em função da luta pela sobrevivência.

O texto também ressalta a banalidade que norteia o mundo de muitas celebridades. Faz uma alusão ao sertão, no sentido de ser tão distante, tão esquecido, tão solitário.

A montagem que tem duração aproximada de 60 minutos utiliza recursos de meta teatro, em que os personagens centrais se desdobram em outros personagens para compor a história. As músicas criadas pelo músico Lênio Mendes enriqueceram ainda mais por serem cantadas ao vivo pelos três atores

quarta-feira, 31 de julho de 2013

"Com que chapéu eu vou?" no Caravana das Artes




http://www.redebomdia.com.br/noticia/detalhe/53625/Caravana+das+Artes+promete+muita+alegria

Caravana das Artes promete muita alegria

Famílias poderão curtir o domingo com espetáculos de dança, teatro, música e muito mais com projeto Texto de Tatiane Patron
tatiane.patron@bomdiasorocaba.com.br

Espetáculos de dança, de circo e de música vão animar o domingo das famílias da cidade, no projeto itinerante Caravana das Artes, que volta à Sorocaba. O evento começa às 10h e segue o dia todo, no Parque Campolim, zona sul.

Dentre as atrações, os espectadores vão apreciar o trabalho da Cia de Teatro São Genésio,  com apresentações de palhaços, contação de histórias, além de oficinas de tecido, circo e maquiagem.

A Orquestra Filarmônica Brasileira marca presença em uma homenagem ao  compositor brasileiro, Carlos Gomes. O Núcleo de Dança Eduardo Carriel tem origem em Sorocaba e, além de aulas de dança, fará um espetáculo de dança de salão.

Academias da cidade encantarão a todos com apresentações de dança ao longo do dia e a criançada vai se divertir com as peças teatrais “Com que chapéu eu vou?” e “Tempo de Brincar”. Para finalizar, a  atração da Caravana das Artes convidará a todos para uma sessão de cinema.

apoio local / As atividades visam divulgar os diversos elementos da cultura popular brasileira e também apoiar grupos culturais da região de Sorocaba, utilizando da forma de caravana itinerante e alcançando o máximo de pessoas em suas manifestações culturais.

Para Sidney Matos, gerente-geral da JCB,  patrocinador do evento, é importante levar a Sorocaba um evento que mostra um pouco da diversidade cultural e artística. “A diversidade cultural multiplica as possibilidades de aprendizado e amplia a percepção quanto à maneira de viver e pensar das pessoas com quem convivemos”, ressalta Matos.

foto:Carolina Engler
Cesar Póvero, Airton Silva e Lya Bueno









Confira ao lado a programação completa do projeto marcado para este  domingo. com  entrada é de graça.
MAIS
VisitaA Caravana das Artes esteve em Sorocaba, pela primeira vez, no ano passado.

Atividades no período da manhã
às 10h - Circo São Genésio (oficinas: bexigas, pintura facial, malabares, etc); 10h - Orquestra Filarmônica Brasileira; 11h15 - Grupo de Violeiros Madrigal da Rainha; 12h15 - Teatro infantil - Com Que Chapéu Eu Vou?; 13h30 - Intervalo.

14 ações de lazer e diversão serão oferecidas pela iniciativa

Atividades no período da tarde15h30 - Maria Sakata; 16h - Academia Regina Fonseca; 16h25 - Academia Monica Minelli; 16h50 - Núcleo de Dança Eduardo Carriel; 17h15 - Academia Patrícia Toledo; 17h40 - Academia Imagem; 18h - Circo São Genésio (oficinas: bexigas, pintura facial, malabares, etc); 18h30 - Tempo de Brincar; 19h50 – Sessão de Cinema; 20h30 - Encerramento das atividades.

ServiçoA Caravana das Artes será neste domingo, das 10h às 20h30, na avenida Antônio Carlos Cômitre, 1165,  Parque Campolim. A entrada é de graça.



"Com que chapéu eu vou?" no Parafernália (2.013)





Amanhã (01/08)

a Cia de Teatro São Genésio, de Hortolândia, 

estará no barracão Parafernália.

Espetáculo: "Com que Chapéu Eu Vou?".

Horários: 10:00 e 14:00 horas

ENTRADA FRANCA

Local: BARRACÃO PARAFERNÁLIA CULTURAL.

(Rua Antônio de Freitas, 37 - 

Parque Cidade Nova. 

Mogi Guaçu - SP)
 





quarta-feira, 24 de julho de 2013

"Anonimato..." em Tiête (2013)



Aconteceu no dia 23 de julho em Tiête, 

no Centro Cultural Alfredo Jacob 

o espetáculo...

"Anonimato" e morte de Doralinda 

linda por demais, 

linda de frente, 

linda de trás.

às 20h00.

Foto: Ivana Cubas

Cesar Póvero e Rita Oliveira

Ficha Técnica:

texto - Cesar Póvero
direção - Lya Bueno
elenco - Rita Oliveira, Edi Alexandre e Cesar Póvero
figurinos e direção de arte - Antonio Apolinário 
música - Lênio Mendes 
luz - Airton Silva
foto cartaz - Carolina Engler
arte cartaz - Alexandre Moya


segunda-feira, 22 de julho de 2013

"Anonimato..." em Santa Gertrudes (2013)





http://jornalcidade.uol.com.br/rioclaro/intervalo/teatro/107287--Auditorio-de-Santa-Gertrudes-recebe-primeira-peca-teatral-


Vivian Guilherme

Inaugurado há mais de um ano, o Auditório Leandro Filier Netto, em Santa Gertrudes, recebe neste sábado (20) a primeira peça teatral.

Segundo a secretária de Cultura do município, Letícia Tonon, esta é a primeira vez que o espaço recebe uma apresentação teatral. “Estamos considerando uma inauguração do espaço, que muitos chamam de teatro, mas é um auditório”, comenta.

Letícia acrescenta que a proposta é fazer com que o espaço receba mais apresentações. “A ideia é trazer grupos de teatro a cada dois meses para se apresentarem em Santa Gertrudes.”

As apresentações deste sábado têm entrada gratuita e começam às 16 horas, com a peça “Com que Chapéu eu vou?”, seguida da montagem “Anonimato & Morte de Doralinda Linda por demais linda de frente e linda de trás”, esta às 20 horas.

No espetáculo “Com que chapéu eu vou”, a Cia de Teatro São Genésio apresenta uma garota dos dias de hoje, uma ‘Chapeuzinho’ contemporânea, esperta e conectada com o mundo da leitura. Seu apelido ‘Chapéu’ se deve ao fato de seu pai ter uma fábrica de chapéus e também por ela ser uma leitora voraz dos contos de fadas. No primeiro dia de suas férias decide ir para a casa da avó, mas, quando dorme, sonha com os contos de fadas.

Em “Anonimato e Morte...”, a Cia retoma mais uma vez sua reflexão acerca da realidade do artista anônimo. O espetáculo tem como foco a vida e morte de Doralinda, funcionária pública que se recusa a partir deste mundo, enquanto não tiver a oportunidade de dar seu grito de liberdade e demonstrar seu potencial como atriz.



Esta é uma reprodução da notícia publicada na edição impressa do Jornal Cidade 
Rita Oliveira e Cesar Póvero


Ficha Técnica:

texto - Cesar Póvero
direção - Lya Bueno
elenco - Rita Oliveira, Edi Alexandre e Cesar Póvero
figurinos e direção de arte - Antonio Apolinário 
música - Lênio Mendes 
luz - Airton Silva
foto cartaz - Carolina Engler
arte cartaz - Alexandre Moya



domingo, 21 de julho de 2013

"Com que chapéu eu vou?" em Santa Gertrudes (2013)





Aconteceu... no dia 20 de julho na cidade de 

Santa Gertrudes ás 16h00

 o espetáculo "Com que chapéu eu vou?

 Foto:Carolina Engler

Cesar Póvero e Lya Bueno



Espetáculo “Com que chapéu eu vou?” tem apresentação neste sábado (20), às 16 horas, com entrada gratuita


Vivian Guilherme

Inaugurado há mais de um ano, o Auditório Leandro Filier Netto, em Santa Gertrudes, recebe neste sábado (20) a primeira peça teatral.

Segundo a secretária de Cultura do município, Letícia Tonon, esta é a primeira vez que o espaço recebe uma apresentação teatral. “Estamos considerando uma inauguração do espaço, que muitos chamam de teatro, mas é um auditório”, comenta.

Letícia acrescenta que a proposta é fazer com que o espaço receba mais apresentações. “A ideia é trazer grupos de teatro a cada dois meses para se apresentarem em Santa Gertrudes.”

As apresentações deste sábado têm entrada gratuita e começam às 16 horas, com a peça “Com que Chapéu eu vou?”, seguida da montagem “Anonimato & Morte de Doralinda Linda por demais linda de frente e linda de trás”, esta às 20 horas.

No espetáculo “Com que chapéu eu vou”, a Cia de Teatro São Genésio apresenta uma garota dos dias de hoje, uma ‘Chapeuzinho’ contemporânea, esperta e conectada com o mundo da leitura. Seu apelido ‘Chapéu’ se deve ao fato de seu pai ter uma fábrica de chapéus e também por ela ser uma leitora voraz dos contos de fadas. No primeiro dia de suas férias decide ir para a casa da avó, mas, quando dorme, sonha com os contos de fadas.

Em “Anonimato e Morte...”, a Cia retoma mais uma vez sua reflexão acerca da realidade do artista anônimo. O espetáculo tem como foco a vida e morte de Doralinda, funcionária pública que se recusa a partir deste mundo, enquanto não tiver a oportunidade de dar seu grito de liberdade e demonstrar seu potencial como atriz.



Esta é uma reprodução da notícia publicada na edição impressa do Jornal Cidade 
 

segunda-feira, 24 de junho de 2013

"Com que chapéu eu vou?" em Mogi das Cruzes (2.013)





PROJETO PIRIMPIMPIM
 
Espetáculo: Com Que Chapéu Eu Vou
 
Texto e Figurino: Cesar Póvero

Cia de Teatro São Genésio
 
Local: Theatro Vasques (Rua Dr. Corrêa, 515 - Carmo)
 
Dia: 25/06 | Horários: 9h30 e 15h | Recomendação: Livre


PROJETO PIRIMPIMPIM


Espetáculo: Com Que Chapéu Eu Vou

 Cesar Póvero, Lya Bueno e Airton Silva


Cia de Teatro São Genésio

Local: Theatro Vasques (Rua Dr. Corrêa, 515 - Carmo)

Dia: 25/06 | Horários: 9h30 e 15h | Recomendação: Livre


GRATUITO


A peça conta a história de uma garotinha esperta, uma “Chapeuzinho” contemporânea, que adora ler livros. Ela vai passar as férias na casa da avó e durante o percurso, como em um videogame, passa por diversas fases e as vence enfrentando os perigos. À noite, Chapéu dorme e sonha com os contos de fadas e mistura todas as histórias e personagens de forma bem humorada.

"Anonimato..." em Paulínia (2.013)







Na sexta (21) e sábado (22), às 20h30, será apresentada a tragicomédia “Anonimato e morte de Doralinda linda por demais, linda de frente, linda de trás”.




A peça é inspirada no universo de Álvares de Azevedo e Ariano Suassuna, levando em conta o humor crítico e lúdico do autor e ator Cesar Póvero, de Campinas, que, através do texto, faz um questionamento sobre a dor da morte em diversos aspectos, incluindo a morte metafórica do indivíduo que é obrigado a se anular profissionalmente em função da luta pela sobrevivência.


Foto:Eduardo Ryodi

 Edi Alexandre, Rita Oliveira e Cesar Póvero

Serviço:

Teatro infantil e adulto
Local: Teatro Ceart, Paulínia Shopping. Av. Prefeito José Lozano de Araújo, 1515, bairro Nossa Senhora Aparecida – Paulínia. (19) 3874-1758
Data: entre 21 e 23 de junho
Horários:  20h30 ("Anonimato..."), na sexta e sábado. Às 16h (“Com que chapéu eu vou?”) no sábado e domingo - Entrada: R$ 5 (antecipado) e R$ 10 (na hora).


Ficha Técnica:

texto - Cesar Póvero
direção - Lya Bueno
elenco - Rita Oliveira, Edi Alexandre e Cesar Póvero
figurinos e direção de arte - Antonio Apolinário 
música - Lênio Mendes 
luz - Airton Silva
foto cartaz - Carolina Engler
arte cartaz - Alexandre Moya



"Com que chapéu eu vou?" em Paulínia (2.013)





Peças "Anonimato e morte de Doralinda linda por demais, linda de frente, linda de trás” e “Com que chapéu eu vou?” serão apresentadas de 21 a 23/6
O Teatro Ceart, de Paulínia, traz dois espetáculos da Cia São Genésio, de Hortolândia, neste fim de semana, entre 21 e 23 de junho.

Na sexta (21) e sábado (22), às 20h30, será apresentada a tragicomédia “Anonimato e morte de Doralinda linda por demais, linda de frente, linda de trás”. O espetáculo tem como foco a vida e morte de Doralinda, funcionária pública que se recusa a partir desse mundo, enquanto não tiver a oportunidade de dar seu grito de liberdade e demonstrar seu potencial como atriz que interpreta a pobre e a rica, a feia e a bonita, boazinha e malvada, casada e encalhada, moça e velha, comédia e tragédia.
A peça é inspirada no universo de Álvares de Azevedo e Ariano Suassuna, levando em conta o humor crítico e lúdico do autor e ator Cesar Póvero, de Campinas, que, através do texto, faz um questionamento sobre a dor da morte em diversos aspectos, incluindo a morte metafórica do indivíduo que é obrigado a se anular profissionalmente em função da luta pela sobrevivência.

Espetáculo infantil:

Já no sábado (22) e domingo (23), às 16h, ocorrem sessões da peça infantil “Com que chapéu eu vou?”, que mostra uma garota dos dias de hoje, uma “Chapeuzinho” contemporânea, esperta e conectada com o mundo da leitura.

Seu apelido “Chapéu” se deve ao fato de seu pai ter uma pequena fábrica de chapéus e também por ela ser uma leitora voraz dos contos de fadas. No primeiro dia de suas férias se vê isolada das crianças do condomínio e longe das diversões da cidade. Então decidi ir passar férias na casa da avó, mas quando dorme em seu quarto, Chapéu sonha com os contos de fadas e mistura todas as histórias e personagens. 

 Cesar Póvero e Lya Bueno

Dentro deste “pesadelo lúdico” bem humorado e cheio de aventuras insólitas, enquanto faz o trajeto de sua casa até a casa da vovó, passa por diversas fases e as vence enfrentando os perigos. A cada página do livro que passa a menina se depara com famosos personagens das fábulas e contos de fadas onde ensina e aprende que a leitura pode leva-la a viagens inesquecíveis e que fazer as escolhas certas nos momentos difíceis, pode tornar a sua vida tão legal quanto as de suas personagens preferidas.

Serviço:

Teatro infantil e adulto
Local: Teatro Ceart, Paulínia Shopping. Av. Prefeito José Lozano de Araújo, 1515, bairro Nossa Senhora Aparecida – Paulínia. (19) 3874-1758
Data: entre 21 e 23 de junho
Horários:  20h30 ("Anonimato..."), na sexta e sábado. Às 16h (“Com que chapéu eu vou?”) no sábado e domingoEntrada: R$ 5 (antecipado) e R$ 10 (na hora)




"Anonimato..." em Sorocaba (2.013)







Aconteceu no dia 16/06/2013 às 20h00 

no espaço Nativos Terra  Rasgada em Sorocaba.


Cesar Póvero e Rita Oliveira

Ficha Técnica:


texto - Cesar Póvero

direção - Lya Bueno
elenco - Rita Oliveira, Edi Alexandre e Cesar Póvero
figurinos e direção de arte - Antonio Apolinário 
música - Lênio Mendes 
luz - Airton Silva
foto cartaz - Carolina Engler
arte cartaz - Alexandre Moya

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