Aconteceu no dia: 20 / 06 / 09 (sábado) – 19h30min. conforme o link:
Assista um dos vídeos abaixo, exibidos na palestra.
O vídeo mostra a evolução da liberdade de expressão na teledramaturgia, desde o casal de lésbicas que morreu na implosão do shopping em "Torre de Babel"(1998), por motivo "censura" pós ditadura até os casais com direito a finais felizes como os demais a partir de (2003).
Neste vídeo acima, Marco Nanini relembra outra novela censurada, devido o número de travestis hilários no horário das 19h em"Um Sonho a Mais"(1985).
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Mylla Christie (Eleonora) e Bárbara Borges (Jenifer) em "Senhora do Destino"(2005). No mês da diversidade sexual, apresentei a palestra com o mesmo tema de meu TCC.
"A Diversidade Sexual na Teledramaturgia da Rede Globo"
Breve história da teledramaturgia ilustrada com o panorama de personagens com outras orientações sexuais que fogem do padrão tradicional. Estes são mostrados desde 1.970 na Rede Globo, que foi o foco da pesquisa. As informações a respeito das orientações e gêneros sexuais da pesquisa estão de acordo com "Os Onze sexos", livro e site (Dr. Ronaldo Pamplona da Costa)
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Rodrigo Lopez (Betão Martins) em "Beleza Pura"(2008).
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Rodrigo Lopez (Betão Martins) em "Beleza Pura"(2008).
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Marco Pigossi (Cássio) em "Caras & Bocas"(2009).
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Odilon Esteves (Cíntia) em "Queridos Amigos"(2008).
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Guilherme Weber (Benny) em "Querido Amigos"(2008).
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Iran Malfitano (Orlandinho) em "A Favorita"(2008).
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Thiago Mendonça (Bernardinho) e Lugui Palhares (Carlão) em "Duas Caras"(2007).
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Carlos Casagrande (Rodrigo) e Sérgio Abreu (Tiago) em "Paraíso Tropical"(2007).
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Ziembinski (Conrad Mahler) em "O Rebu"(1974). Considerado o primeiro personagem homem homossexual discreto da teledramaturgia brasileira.
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Ziembinski (Stanislava Grotoviska) em "O Bofe"(1972), considerado o primeiro travesti da teledramaturgia brasileira, no caso a personagem era uma mulher. Abaixo: Ary
Fontoura (Rodolfo Augusto/Gugú) como um dos seis suspeitos em "Assim na
Terra Como no Céu"(1970), segundo Mauro Alencar (mestrando e doutorando
em Teledramaturgia pela USP, autor do livro "A Hollywood Brasileira"),
Gugú foi o primeiro personagem de homem homossexual da teledramaturgia
brasileira.
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