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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

"Os Melhores Contos" (2.009)


Panorama Literário Brasileiro 2009/2010
Grave bem estes nomes! Logo eles estarão brilhando
nas estantes das maiores livrarias do país!
 
Autores selecionados
Allan Pitz
Rio de Janeiro / RJ
O silêncio dos meninos


Andra Valladares
Vila Velha / ES
A última ceia


Andrea Pio de Abreu
São Paulo / SP
Carta póstuma a Darwin


Ana Bernadete Marques de Oliveira
Tatuí / SP
Apenas uma macarronada e um copo de vinho


Andressa Le Savoldi
Rio de Janeiro / RJ
Nosso castelo encantado


Antonio Lycério Pompeo de Barros
Brasília / DF
Elisa


Carlos Eduardo Von Doellinger Manhães
Niterói / RJ
O broche


Carmen Gloria Fernandes Cabral
Rio de Janeiro / RJ
Um verdadeiro Dia das Mães


Cláudio de Almeida
São Paulo / SP
Uma vaca a menos no pasto


Clayton de Argolo
São Paulo / SP
O tom do fim


Elizabeth Maria Chemin Bodanese
Pato Branco / PR
Anjos da guerra


Eritânia Castro Machado de Sousa Brunoro
Rio Branco / AC
Encontro marcado


Fabi Mariano
Rio de Janeiro / RJ
Sinal vermelho


Fabiana Coelho Guaranho
Rio de Janeiro / RJ
Curumim, uma história de amor


Francisco Maciel de Oliveira Borges Neto
Santos / SP
Cada folha do teu corpo


Gaspar Bissolotti Neto
São Paulo / SP
Um estranho local


Helena Hoppen Melchionna
Porto Alegre / RS
Três meninos


Hélio Sena
Massapê / CE
O mistério da porta


Isabel Cristina Silva Vargas
Pelotas / RS
Lágrimas


Israel Fernandes Dias Teles
Goiânia / GO
Dois sanduíches e uma Coca-Cola 600ml


Jader Nones
Rio de Janeiro / RJ
Alma patológica


João Carlos Tórtora
Petrópolis / RJ
A morte do Doutor Bernard Ornellas


João Freitas Filho
Teresina / PI
Conto de fadas


José Faria Nunes
Cassu / GO
Alkacuz


Juan Filipe Stacul
Colatina / ES
Tarde de cores


Julio Cesar Novaes Ferreira
Pindamonhangaba / SP
Desilusão 


Laly Cataguases
Belo Horizonte / MG
O par ímpar


Lino França Jr
São Caetano do Sul / SP
Encalço noturno


Luigi Ricciardi
Maringá / PR
Brigadeiro


Luis Cesar Póvero
Campinas / SP
A volta da mulher-livro


Marcelo Allgayer Canto
Cachoeirinha / RS
O que é a vida?


Márcia Vidal
Fortaleza / CE
Coruja, lobo e gato: memórias


Marco Antonio Hruschka Teles
Maringá / PR
Volúpia volúvel


Mario Rebelo de Rezende
Rio de Janeiro / RJ
Amor sem fim


Nathalia da Cruz Wigg
Rio de Janeiro / RJ
Manto sagrado


Paulo Cesar de Almeida
Andrelândia / MG
João sem o pé de feijão


Pedro Marcílio Albuquerque de Castro
Solonópole / CE
Triste despedida


Poliane Andrade de Oliveira
Muriaé / MG
Em meio à neblina


Rafael da Fonseca Ugulino
Rio de Janeiro / RJ
Homem não chora


Renato Dutra Gomes
Taubaté / SP
Tempestades


Ricardo Gnecco Falco
Rio de Janeiro / RJ
A frase


Rita Perez Germano
Rio Grande / RS
O presente


Rodrigo Sena Magalhães
Ipatinga / MG
Teatro de marionetes


Ronaldo Luiz de Souza
Santos Dumont / MG
O frio que nos cerca


Rozelene Furtado de Lima
Teresópolis / RJ
Sogra é sogra


Sandra Mara Fattore
Fortaleza / CE
O último mundo encantado


Sidney Paternoster Esteves
Maricá / RJ
Quanto vale esta casa?


Silvio Lima
São Paulo / SP
Resistência


Tatiana Moreira
Belo Horizonte / MG
Um verão, um amor


Teresa Cristina Cerqueira de Sousa
Piracuruca / PI
Sonhando no pé de caju


Thiago Fonseca
São Paulo / SP
Entre as sombras da pensão

Valéria Victorino Valle
Goiânia / GO
Soluços do corpo


Vicência Maria Freitas Jaguaribe
Fortaleza / CE
Por um trabalho de Penélope


Vinícius Lima dos Reis
Feira de Santana / BA
Olímpico


Wilson Gorj
Aparecida / SP
Dois corpos e um viaduto


http://www.camarabrasileira.com/panorama2009conto.htm

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

"O Fabuloso Destino de Amélie Poulain - Substituição do som original" (2.006)



Esta é uma outra versão com outro roteiro e com outras vozes para uma das cenas,
a do parque de diversões.
Também tem na trilha sonora Seo Jorge e Ana Carolina.

vozes
Mathieu Kassovitz - Cesar Póvero
Audrey Tatou e Mulher do Telefone - Amanda Marun
Garoto - Ademar Secco

Assista o vídeo: 




segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

"Vamos Poluir..." - Animação em Vídeo - Stop Motion (2.006)

"Vamos Poluir..." 

Animação em Vídeo - Stop Motion

Trabalho de conclusão do ano de 2.006 na faculdade, 

bacharelado em Rádio, TV e Multimídia.

Roteiro, Direção e Produção de Cesar Póvero e Amanda Marun.

Assista o vídeo:  

 

domingo, 27 de dezembro de 2009

"Minha Rua, Minha Gente" (2.009)


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Crônica selecionada para publicação, pela editora Câmara Braseleira de Jovens Escritores.

     "Fast Food"

     Eu sou um homem, ou sou um hambúrguer?
     "Fast Life" - Eu preciso comer! Sim, precisamos comer! Precisamos nos preencher.
Preencher nossos ouvidos com música. Estampar nossos olhos com coisas belas. Cobrir nossos corpos com roupas de alguma moda. Usar alguns acessórios de alguma tribo. Encher nossos corpos de sexo e prazer, mesmo que ruim. Encher nossos pulmões de ar puro e ar poluído, muito alcatrão, nicotina e monóxido de carbono. Preencher as palmas das mãos, com objetos desejáveis das mais diversas espécies e texturas. Preencher nossas mentes com alguma ocupação. Preencher nossos espíritos com qualquer tipo de filosofia ou religião. Preencher nossos estômagos com comida. Algum tipo de comida. Algum tipo de diversão. Algum tipo de arte.
     "Fast Question" - Para resolver esse imenso conjunto vazio... Algo que nos toma e nos invade. Uma lacuna universal. O buraco negro do universo. Talvez menor, o buraco da camada de ozônio. Como, se não temos tempo para isso?
     "Fast Work" - Para resolver esse imenso espaço impreenchível... Preciso trabalhar. Preciso preencher minha carteira, meus bolsos, minha conta bancária. Trocar de celular. Trocar de carro. Mudar para um lugar maior. Poder preencher todos os espaços vazios. É preciso preencher a solidão. É preciso se preencher de alguém. De "alguéns"...
     O tempo passa. No trabalho os ponteiros do relógio parecem rastejar. No fim de semana, nenhum segundo pode ser desperdiçado. "Fast Food"! Tic Tac! "Fast" Tic! "Fast" Tac! "Fast Fast"!
     "Fast Money" - Para se ter tudo isso, não há tempo! Pois se tem que trabalhar para viver e pagar tudo isso. Estudar mais, para subir mais e mais, para poder ganhar mais. No minúsculo tempo que resta, preciso preencher todos os outros espaços. Tenho que fugir do trânsito. Driblar a violência. Escapar do stress, do triglicérides, da depressão, da hipertensão, da tensão, da falta de atenção, das neuroses.
Para resolver esse imenso problema insolúvel... Preciso de distrações rápidas, que me façam esquecer todos os problemas. Um verdadeiro "Parque das Diversões Instantâneas". Preciso de soluções?
     "Fast Solution" - Então corro rapidamente em busca de - filmes rápidos e cheios de ação e efeitos especiais, nada que me faça pensar, nada que eu precise entender. Livros, somente os curtos, rápidos. Roupas, acessórios, não há tempo para provar. A entrega tem que ser rápida. Então compro pela internet tudo o que preciso. Comida só delivery, assim não saio, assim driblo o trânsito e a violência. Músicas, só as agitadas, para que eu não relaxe, não reflita. Caso eu não relaxe nunca mais, procuro um médico rápido, com remédios rápidos e rapidamente estarei bom.
     "A Insustentável Leveza do Ser" - Mas ainda estou vazio! Preciso comer! Comer algo. Comer alguém. Um hambúrguer. Um homem. Tanto faz. Que tal - Dois homens, alface, beijo e molho especial, cebola e pic... Ops! Picles num pão com lençóis de cetim ou um colchão com gergelim.Tanto faz. É "O Homem Que Come". "O Abaporu". O movimento antropofágico e incessante que existe - como uma máquina de lavar - dentro de nós. Como profetizou Tarsila do Amaral.
     "Fast Food" - Para resolver esse imenso Mac Desejo insaciável. Corro para um Mac Local. Como Mac Lanhes. Mac Refrigerantes. Mac Fritas. Mac Sobremesas. Corro para um Mac Cinema, de uma Mac Rede. Encho-me de mais Mac Refrigerante e Mac Pipoca, com muita Mac Manteiga. Vejo - não sei se assisto a um - Mac Filme, com um Mac Elenco, de um Mac Diretor - claro que com Mac Efeitos de um Mac Famoso Estúdio.
     Após uma Mac Manhã e uma Mac Tarde... Como Mac Novidades num Mac Novo Local. Após um Mac Make-Up, vou para uma Mac Casa Noturna. Peço um número 1, um número 2, um número 3. Mac Beijos, sem saber o Mac Nome. Após dançar Mac Músicas, de uma Mac Cantora que lançou um Mac CD.
"Fast Fuck" - "Fast Love" - Tudo acaba em uma Mac Cama. Mac Beijos. Mac Amassos. Mac Foda.
Nada de Mac Sentimento. Ninguém troca números de Mac Telefones. Ninguém marca um possível Mac Encontro...
     No Mac Dia seguinte - um Mac Bode. Tudo o que se precisava para começar uma Mac Semana e enfrentar o Mac Trabalho. Tudo começa novamente. Cada Mac Macaco, no seu Mac Galho. Mac Caralho!
     "Fast Time" - Só o que é verdadeiro não perece. O natural ainda existe. O verdadeiro. O sensível. O nostálgico. O poético. O lento. Produtos orgânicos. Comida natural. Medicina alternativa. Tai Chi Chuan. Yoga. New Age. Discos antigos. Filmes Clássicos. Livros que marcaram esquecidos na estante ou encontrados num sebo. Flores no vaso, ou no jardim. Almoços de família. Ler poesia. Tomar chuva. Namorar e comemorar os aniversários de namoro. Abrir a janela. Abrir a porta.Abrir a mente. Abrir o coração. Viver de peito aberto.Viver.
     "Fast Paradise" - Por uma vida menos ordinária. Tirar o pé do acelerador. Amar o máximo possível, o maior número de coisas e de seres, que realmente merecem, independente que um dia possam vir a te retribuir.
     "Fast End" - Não ficar apenas esperando que - Num Mac Dia Ensolarado, chegue a Mac Morte. E que ela seja... "Fast Death" - "Fast Soft".

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sábado, 26 de dezembro de 2009

"Contos de Outono" (2.009)


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Este meu conto foi selecionado para publicação, pela editora Câmara Braseleira de Jovens Escritores. 

"A Volta da Mulher Livro"

     Com a mão aberta e espalmada acariciava mais uma vez aquele dorso, aquele tronco, aquela pele anunciada em letras douradas. Esperta e com capas abertas como um pára-quedas para amortecer a própria. Mas a mão do leitor de nada quis saber e enfiou-a, arquivando-a como que para sempre na estante.
- Que petulância, que despautério! - pensava a mulher livro.
     Depois que o tal leitor havia gozado, graças ao seu corpo e conteúdo, numa relação de alguns dias, já que o leitor era um tanto lento, e considerando que seu conteúdo era um tanto farto, resultando assim em uma semana de romance interno e externo.
     Sendo assim satisfeito, lhe dava as costas como algo vencido e superado em sua medíocre vida de leitor faminto, mais um, mais uma, e partia para a outra prateleira a usufruir mais um corpo para se deleitar de outra ostra literária.
- Não se abram, não se deixem levar, não se entreguem! - exclama a mulher livro ao ver-se sendo descaradamente, trocada por outra, ou por outro. - Quanta promiscuidade!
     Assim em meio à multidão da estante, mesmo assim sentia-se só, e pensava com suas páginas. Ele me acariciava página a página com suas mãos de pianista, tocando-me como um instrumento raro, conheceu-me totalmente por dentro, primeiro desfrutou de minha contracapa, degustou de minha introdução, delicio-se com minhas linhas e entrelinhas, devorou-me em capítulos, fartando-se com brilho nos olhos a cada revelação, depois chegou comigo ao prazer final, salivando com tal ambrosia literária. Com olhar malicioso e saciado com o manjar dos deuses, segurou-me fechada, assim descansei um bocado de tempo quase adormecendo em repouso sobre seu sexo intumescido.
     Doce ilusão momentânea, não me abriu mais, não me tocou, apenas arquivou-me como tantas outras, como tantos outros.
     Sendo assim seria tudo ou nada, atirei-me quando ele passava, este me amparou com palma macia, não resistiu, abriu-me, vociferou uma de minhas partes mais prazerosas, não resistindo, manteve-me aberta, a devorar-me novamente assim, levou-me novamente para sua cama. Era só isso que eu queria, mais uma vez. Havia valido a pena esperar, já havia se passado cinqüenta anos, até atira-me na sua frente após decidir o arriscado suicídio com final feliz.
- A volta da mulher livro.
     Não sabia quanto duraria, mas quem sabe? Poderia tornar-se seu livro de cabeceira definitivo deitada sobre o criado-mudo e sob o despertador calado. Eterno triângulo amoroso adormecido ao lado do amado leitor envelhecido.

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sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

"Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos" (2.009)


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Este meu poema foi selecionado para publicação, pela editora Câmara Braseleira de Jovens Escritores. 

"Caminho"

Havia um homem no meio do caminho
Disse o poeta
No meio do caminho havia um homem
Mas não se sabe
Por que se foi
Excesso de analogias
Demasiada burocracia
Fartou-se da demagogia
Ou se contra os modernistas
Se enojou da antropofagia
Só se sabe que se foi
Extasiado de tecnologia
Livre de rebeldia
Sem dizer que partia
Deixando o caminho livre
Para os homens
Tornando homens
Sem caminhos
Caminho despido de homem
Mente pelada de idéias
Destino nu
De caminho sem volta
Acho que nada disse sobre isso
O poeta
De lábios cerrados
E cerne vestido de sonhos celestes
Foi

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quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

“Hoje é Dia de M-U-L-H-E-R” (2.009)

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Publicação na Imprensa - Crônica que criei especialmente para a publicação do Jornal 100% Vida do mês de maio de 2009.

Seria apenas hoje? Hoje é dia da Maria, Úrsula, Laura, Helena, Elisa e Raquel...
     Dia de Maria cuidar mais da casa em que trabalha, do que da própria, enquanto Úrsula pensa mais em sua carreira.
     Dia de Laura não fazer nada, depois de tantos anos de trabalho, ao contrário de Raquel que sai para namorar, antes que a mãe perceba.
     Dia de Maria cuidar mais dos filhos da patroa e somente no fim do dia poder ver os seus, enquanto Úrsula se preocupa se está dando a devida atenção à sua casa e à filha Elisa, suas outras duas grandes conquistas.
     Dia de Laura pensar no que vai fazer de sua vida sem aquele turbilhão de obrigações de certa forma tão saudosas. Já Raquel está muito longe de preocupações, apenas a escola e o namoro.
     Maria tenta ser feliz em seu terceiro casamento, o oposto de Úrsula, que está aproveitando sua vida de divorciada e cogita redescobrir a arte do namoro.
     Laura descobre o que é ser aposentada estando viúva pela segunda vez, enquanto Elisa começa a pensar no vestibular.
     Dia como todos os dias, mulheres como todas as mulheres, tão semelhantes, tão distintas. Um grande espetáculo do nosso dia-a-dia, em que Úrsula encena, Maria, sua empregada tão fascinada, adentra ao teatro pela primeira vez. Na primeira fila está Dona Laura, a mãe coruja. E como sempre, atrasada, Elisa acompanhada da amiga Raquel, prestigia a mãe ao lado da avó. Hoje é Dia de Mulher... de Márcia, Dona Umbelina, Ligia, Hilda, Elza, Renatinha...        
     Parabéns às mulheres de todos os dias!

www.jornalcemporcentovida.com.br/hoje_dia_mulher.html

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

EPTV "O Combate da Venda Grande" (2.008)

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O chamado “Combate da Venda Grande”, constituiu um dos mais importantes fatos históricos de Campinas, ocorrido em 1.842, durante a chamada Revolução Liberal que em Sorocaba, sob a liderança do Brigadeiro Tobias de Aguiar. Essa revolução ocorreu no mesmo ano em que a Vila de São Carlos emancipou-se a categoria de Cidade, passando a chamar-se Campinas.

 
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 Nessa época a cana-de-açúcar ainda predominava. “Venda Grande” era o nome de um engenho e nesse local travou-se ao choque entre os dois partidos que existiam na época, o Partido dos Liberais e dos Conservadores. O sobrado era denominado Venda Grande em virtude foi sua grandiosidade.

 
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 Bastidores, a arte de saber esperar.

 
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 O processo detalhado da caracterização.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

"TCC - Rede Globo e o Arco-Íris - Um Caso de Amor?" (2007)

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"TCC - Rede Globo e o Arco-Íris - Um Caso de Amor?"  Diversidade Sexual na Teledramaturgia da rede Globo. (1970 à 2007). a Rede Globo é o foco da pesquisa, já que foi a pioneira em exibir o primeiro personagem homossexual, isto no ano de 1.970, 
Segundo Mauro Alencar.

 
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 A História da teledramaturgia e suas transformações. O primeiro beijo em telenovela. O surgimento do realismo trazido por Janete Clair. Um vasto panorama de todos os personagens não heterossexuais. Do tabu e a censura até a polêmica e a suposta aceitação e popularização. 


segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

"Arlequim e Seus Dois Patrões" (2.007)

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Cena da peça teatral "Arlequim e Seus Dois Patrões" versão adapatada da obra "Arlequim, Servidos de Dois Amos", escrita por Carlo Goldoni em 1745. Busca o enredo da commedia dell’arte que surgiu na Itália Renascentista do séc. XVI. Encenei este espetáculo no ano de 2007 no Teatro do Parque Temático Hopi Hari.

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Na foto acima, estou como o personagem Florindo Aretuzi, um dos enamorados, ao lado de Lancelote Tanner e Lya Bueno.
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Nesta foto, com barriga postiça à esquerda, estou como Dottore, no centro, Edmar Alexandre como Pantaleão.

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Eu, de Pierrô, show da "Hora do  Horror 2007"

sábado, 19 de dezembro de 2009

"Anonimato & Morte de Doralinda Linda Por Demais, Linda de Frente, Linda de Trás" (2.006)

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Segunda produção da Cia. Bastarda de Comédias & Tragédias

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No elenco: Lênio Mendes, Rita Oliveira e Cesar Póvero

 
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Texto, direção, cenário e figurino de Cesar Póvero

 
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Músicas de Lênio Mendes

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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

"Folias do Coração" (2.005)

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Na foto acima, eu e a bela Vanessa Bianchi como Visconde e Viscondessa.


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 Eu, Vanessa Bianchi, Lu Mendonça, (os saudosos Paulo Constante, Pereira Junior) Marta Rezende, Betho Feliciano, ao fundo a cantora Taïs Reganelli.
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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

"Ai Meu Zeus!" (2.003)

Com este espetáculo surgia...
a Cia. Bastarda de Comédias & Tragédias.

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O cartaz do espetáculo - (Foto de Oswaldo Riguetti)
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 Cesar Póvero e Lênio Mendes em cena da primeira esquete.

 
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Momento de maquiagem e concentração.

 
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Andrea Wanger, Lênio Mendes e Cesar Póvero em descontraído ensaio com o figurino da esquete "Irmã Mary Jane".
(Fotos de João Aranha).

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

"Rosa na Sarjeta" (2.002)

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Acima, Dora Mazzer e Marco Lorena como "Ela" e "Ele" no Caderno C co Jornal Correio popular, conforme mostra a matéria. 

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Acima Andreia Stella ilustrando a capa de um jornal de São José dos Campos.

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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

"O Médico" (2.001)


Vídeo produzido pela Deiró Filmes, em Curitiba. 

Filme Publicitário do Aeroporto de Curitiba

Governo do Paraná - 2001

Ator - Cesar Póvero

Assista o vídeo abaixo:


 

domingo, 13 de dezembro de 2009

"Retrato em Branco e Preto e... Vermelho" (2.001)

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 Abaixo, as fotos de Carolina e Juliana Engler - clique para ampliar.